Os alunos do 1F apresentaram uma moderna e bem-humorada adaptação da Obra Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente!
terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
Sobre o Classicismo...
Vale a pena assistir...
Shakespeare apaixonado. Direção de John Madden. EUA, 1998. Romance/Comédia.
Elizabeth, de Shekhar Kapur. Inglaterra/França/Alemanha, 2007. Ação.
Para navegar...
http:www.wga.hu
Site de imagens de arte em alta resolução (em inglês). Nele é possível fazer uma busca por artista, nome da obra ou período em que foi produzida.
Para ler e pesquisar...
Lírica: Luis de Camões, organização de Masaud Moisés.
São Paulo: Cultrix, 1999.
Antologia com os poemas mais característicos da produção lírica camoniana.
Para ouvir...
As quatro estações, de Legião Urbana.
Rio de Janeiro, EMI-Odeon, 1989.
Considerado por muitos o melhor trabalho do grupo Legião Urbana, esse álbum traz a música "Monte Castelo", em que Renato Russo promove uma interessante relação intertextual entre o soneto de Camões, Amor é fogo que arde sem se ver, e o Capítulo 13 da Primeira Epístola de São Paulo aos Corintios.
Trabalho para avaliação do 4º Bimestre/2011
O Classicismo
SANZIO, Rafael. Escola de Atenas. 1509-1510.
Pesquise sobre:
a) O movimento literário Classicismo - definição, origem e contexto histórico;
b) Características do Classicismo;
c) O Classicismo em Portugal;
d) Camões e a poesia lírica;
e) A poesia épica de Camões: Os Lusíadas - importância e significado.
Orientação:
Digitado ou manuscrito;
Deverá ter obrigatoriamente:
- Capa
- Conclusão
- Bibliografia
sábado, 15 de outubro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Primavera é quando, num pedacinho da Terra, as flores se abrem,
o sol fica mais forte e a vida fica mais alegre.
Quando, num canto da Terra, se faz primavera, nos outros cantos se faz verão,
inverno e outono.
Das quatro estações, a primavera é a mais bonita, porque colore a terra, perfuma o ar
e contagia os corações sensíveis com sua alegria.
A primavera é uma boa época para renovar o espírito, assim como as flores se renovam. E de colher os frutos e semear a terra.
Semear a terra sempre, pois isso significa mantê-la sempre fértil.
E de terra fértil, sempre brota a vida.
Bom seria se a primavera acontecesse o tempo todo, em todos os corações humanos... florescendo, enfim, na forma de atos, palavras e pensamentos, sempre positivos...
se cada ser vivente, fosse como uma flor, bela, pura e cheirosa, toda a Terra viveria uma eterna primavera...
Depende de cada um, fazer do próprio coração, a terra...
semeá-lo e cuidá-lo, para cultivar o espírito da primavera, todo o tempo...
em qualquer estação...
Quando, num canto da Terra, se faz primavera, nos outros cantos se faz verão,
inverno e outono.
Das quatro estações, a primavera é a mais bonita, porque colore a terra, perfuma o ar
e contagia os corações sensíveis com sua alegria.
A primavera é uma boa época para renovar o espírito, assim como as flores se renovam. E de colher os frutos e semear a terra.
Semear a terra sempre, pois isso significa mantê-la sempre fértil.
Bom seria se a primavera acontecesse o tempo todo, em todos os corações humanos... florescendo, enfim, na forma de atos, palavras e pensamentos, sempre positivos...
se cada ser vivente, fosse como uma flor, bela, pura e cheirosa, toda a Terra viveria uma eterna primavera...
Depende de cada um, fazer do próprio coração, a terra...
semeá-lo e cuidá-lo, para cultivar o espírito da primavera, todo o tempo...
em qualquer estação...
domingo, 4 de setembro de 2011
Informações referentes ao Humanismo
Vale a pena assistir ...
O auto da compadecida
O auto da compadecida
Direção de Guel Arraes. Brasil. 1999. Comédia.
Excelente adaptação para o cinema da peça de Ariano Suassuna que mostra as peripécias do esperto João Grilo e seu amigo Chicó, dois heróis populares que encarnam a sabedoria dos pobres e fracos contra os ricos e poderosos. A visão religiosa do autor não impede que ele faça uma leitura crítica da sociedade brasileira. É um bom exemplo da permanência de certos aspectos da visão teocêntrica medieval do Brasil de hoje. O filme propicia uma boa comparação com o Auto da barca do inferno, de Gil Vicente.
Vale a pena acessar...
http://www.citi.pt/gilvicenteonline/html/index.html
http://www.citi.pt/gilvicenteonline/html/index.html
Site da Universidade Nova de Lisboa que oferece a possibilidade de assistir à representação de quatro peças integrais de Gil Vicente: Pranto de Maria Parda, Auto da alma, Auto da Índia e a Farsa de Inês Pereira. O site também apresenta várias informações sobre a vida e a obra de Gil Vicente, estabelecendo ligações com o contexto social e cultura da época.
sábado, 20 de agosto de 2011
Atividade complementar 2 - verbos
Exercício 1
Leitura e análise de texto
O texto expositivo a seguir fala do tempo pretérito no verbo. Durante a leitura, preste atenção nas referências específicas do pretérito perfeito e do pretérito imperfeito.
O perfeito marca de modo absoluto o fenômeno passado, sem relação com o presente nem com a pessoa que fala. É um tempo objetivo, sereno, próprio do historiador que narra as coisas sucedidas. Exemplo: “O príncipe morreu na guerra, deixou três filhos ainda meninos, que foram criados desveladamente pela princesa”. Modifiquemos agora o período neste sentido: “O príncipe morreu na guerra, deixava três filhos ainda meninos, que eram agora todo o cuidado da princesa”. A primeira oração representa friamente o passado: as duas outras receberam agora um tom diferente: de como nos transportamos ao passado, pela fantasia e pelo sentimento, e vivemos duradouramente os sucessos. Enfim, temos um pé no presente outro no passado.
LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1991. p.150.
· Características do pretérito perfeito: ___________________________________________
· Exemplo de uso do perfeito: _________________________________________________
· Características do pretérito imperfeito: _________________________________________
· Exemplo de uso do imperfeito: ________________________________________________
Exercício 2
Reescreva o poema a seguir, de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa, passando os verbos destacados que estão no presente do indicativo para o passado.
Não: devagar.
Não: devagar.
Devagar, porque não sei
Onde quero ir.
Há entre mim e os meus passos
Uma divergência instintiva.
Há entre quem sou e estou
Uma diferença de verbo
Que corresponde à realidade.
Devagar...
Sim, devagar...
Quero pensar no que quer dizer
Este devagar...
Talvez o mundo exterior tenha pressa demais.
Talvez a alma vulgar queira chegar mais cedo.
Talvez a impressão dos momentos seja muito próxima...
Talvez isso tudo...
Mas o que me preocupa é esta palavra devagar...
O que é que tem que ser devagar?
Se calhar é o universo...
A verdade manda Deus que se diga.
Mas ouviu alguém isso a Deus?
PESSOA, Fernando. Poemas de Álvaro de Campos.
Com base no texto, complete as informações sobre os tempos verbais:
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Mensagem de dia dos pais
O Dia dos Pais é uma data muito especial. Filhos valorizem seus pais, seu melhor amigo, seu melhor conselheiro, seu guia espiritual. Parabéns a todos os pais!
As mãos do meu pai
As tuas mãos têm grossas veias como cordas azuis
sobre um fundo de manchas já cor de terra
— como são belas as tuas mãos —
pelo quanto lidaram, acariciaram ou fremiram
na nobre cólera dos justos...
sobre um fundo de manchas já cor de terra
— como são belas as tuas mãos —
pelo quanto lidaram, acariciaram ou fremiram
na nobre cólera dos justos...
Porque há nas tuas mãos, meu velho pai,
essa beleza que se chama simplesmente vida.
E, ao entardecer, quando elas repousam
nos braços da tua cadeira predileta,
uma luz parece vir de dentro delas...
essa beleza que se chama simplesmente vida.
E, ao entardecer, quando elas repousam
nos braços da tua cadeira predileta,
uma luz parece vir de dentro delas...
Virá dessa chama que pouco a pouco, longamente,
vieste alimentando na terrível solidão do mundo,
como quem junta uns gravetos e tenta acendê-los contra o vento?
Ah, Como os fizeste arder, fulgir,
com o milagre das tuas mãos.
vieste alimentando na terrível solidão do mundo,
como quem junta uns gravetos e tenta acendê-los contra o vento?
Ah, Como os fizeste arder, fulgir,
com o milagre das tuas mãos.
E é, ainda, a vida
que transfigura das tuas mãos nodosas...
essa chama de vida — que transcende a própria vida...
e que os Anjos, um dia, chamarão de alma...
que transfigura das tuas mãos nodosas...
essa chama de vida — que transcende a própria vida...
e que os Anjos, um dia, chamarão de alma...
(Mario Quintana)
domingo, 7 de agosto de 2011
O Trovadorismo - material de apoio
Uma pequena introdução ao estudo do estilo de época e do contexto histórico em que se desenvolveu o Trovadorismo, bem como tópicos sobre as cantigas medievais.
http://youtu.be/bnbDRTdO8kc
http://youtu.be/c1kP5Pei4Eo
http://youtu.be/bnbDRTdO8kc
http://youtu.be/c1kP5Pei4Eo
Atividade complementar 1 - Trovadorismo
TEXTO 1 - Queixa
Um amor assim delicado
Você pega e despreza
Não devia ter despertado
Ajoelha e não reza
Você pega e despreza
Não devia ter despertado
Ajoelha e não reza
Dessa coisa que mete medo
Pela sua grandeza
Não sou o único culpado
Disso eu tenho a certeza
Pela sua grandeza
Não sou o único culpado
Disso eu tenho a certeza
Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Senhora, serpente, princesa
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Senhora, serpente, princesa
Um amor assim violento
Quando torna-se mágoa
É o avesso de um sentimento
Oceano sem água
Quando torna-se mágoa
É o avesso de um sentimento
Oceano sem água
Ondas, desejos de vingança
Nessa desnatureza
Batem forte sem esperança
Contra a tua dureza
Nessa desnatureza
Batem forte sem esperança
Contra a tua dureza
Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Senhora, serpente, princesa
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Senhora, serpente, princesa
Um amor assim delicado
Nenhum homem daria
Talvez tenha sido pecado
Apostar na alegria
Nenhum homem daria
Talvez tenha sido pecado
Apostar na alegria
Você pensa que eu tenho tudo
E vazio me deixa
Mas Deus não quer que eu fique mudo
E eu te grito esta queixa
E vazio me deixa
Mas Deus não quer que eu fique mudo
E eu te grito esta queixa
Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Amiga, me diga...
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora, e agora, me diga onde eu vou
Amiga, me diga...
TEXTO 2 - Fico assim sem você
Adriana Calcanhotto (Composição: Abdullah / Cacá Moraes)
Avião sem asa, fogueira sem brasa
Sou eu assim sem você
Futebol sem bola,
Piu-Piu sem Frajola
Sou eu assim sem você
Sou eu assim sem você
Futebol sem bola,
Piu-Piu sem Frajola
Sou eu assim sem você
Por que é que tem que ser assim
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
vão poder falar por mim
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
vão poder falar por mim
Amor sem beijinho
Buchecha sem Claudinho
Sou eu assim sem você
Circo sem palhaço
Namoro sem amasso
Sou eu assim sem você
Buchecha sem Claudinho
Sou eu assim sem você
Circo sem palhaço
Namoro sem amasso
Sou eu assim sem você
Tô louca pra te ver chegar
Tô louca pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração
Tô louca pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas
Pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas
Pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Por quê? Por quê?
Neném sem chupeta
Romeu sem Julieta
Sou eu assim sem você
Carro sem estrada
Queijo sem goiabada
Sou eu assim sem você
Romeu sem Julieta
Sou eu assim sem você
Carro sem estrada
Queijo sem goiabada
Sou eu assim sem você
Por que é que tem que ser assim
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
vão poder falar por mim
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
vão poder falar por mim
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Por quê?
ATIVIDADE 1
Leia os textos 1 e 2 e responda:
- À qual tipo de cantiga pode ser relacionado o texto 1?
- À qual tipo de cantiga pode ser relacionado o texto 2?
- No texto 1, que palavras ou versos remetem diretamente ao universo das cantigas medievais?
- Qual é o gênero do eu lírico no texto 2?
- Estabeleça uma semelhança e uma diferença entre o texto 2 e uma cantiga de amigo.
ATIVIDADE 2 - PRODUÇÃO DE TEXTO
Retome as características fundamentais das cantigas líricas e escreva, numa linguagem contemporânea, uma versão atualizada de uma cantiga de amor ou de uma cantiga de amigo.
Lembre-se: assuma o ponto de vista adequado (feminino ou masculino) e dialogue com os valores medievais tão presentes nesse tipo de texto.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
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