segunda-feira, 28 de outubro de 2013

TRABALHO DO 4ºBIMESTRE/2013 - 1ºJ






Conta a história que o titã Prometeu (aquele que vê antes) e seu irmão Epimeteu (aquele que vê depois) criaram os animais e os homens. Deram a cada animal um poder, como voar, caçar, coragem, garras, dentes afiados. O homem, criado por Prometeu a partir da argila, ficou sem nada por ser o último a ser feito. Prometeu deu um pouco de cada animal para o homem, mas faltava alguma coisa especial.

Prometeu ensinou diversas coisas ao homem. Ensinou a domesticar animais, fazer remédios, construir barcos, escrever, cantar, interpretar sonhos e buscar riquezas minerais. Porém, enfureceu Zeus ao roubar o fogo dos deuses e dá-lo aos homens. Zeus decidiu, então, vingar-se de Prometeu e dos homens.

Prometeu foi acorrentado a uma montanha. Sua condenação foi passar a eternidade preso a uma rocha, aonde uma ave viria comer seu fígado. Toda noite seu fígado se regeneraria e a ave voltaria no dia seguinte pra lhe comer o fígado novamente.

Para castigar os homens, Zeus ordenou que o Deus das Artes, Hefesto, fizesse uma mulher parecida com as deusas. Hefesto lhe apresentou uma estátua linda. A deusa Atena lhe deu o sopro de vida, a deusa Afrodite lhe deu beleza, o deus Apolo lhe deu uma voz suave e Hermes lhe deu persuasão. Assim, a mulher recebeu o nome de Pandora (aquela que tem todos os dons).

Pandora foi enviada para Epimeteu, que já tinha sido alertado por seu irmão a não aceitar nada dos deuses. Ele, por “ver sempre depois”, agiu de forma precipitada e ficou encantado com a bela Pandora. Ela chegou trazendo uma caixa (não era necessariamente uma caixa, mas um jarro) fechada, um presente de casamento para Epimeteu.
Epimeteu pediu para Pandora não abrir caixa, mas, tomada pela curiosidade, não resistiu. Ao abrir a caixa na frente de seu marido, Pandora liberou todos os males que até hoje afligem a humanidade, como os desentendimentos, as guerras e as doenças. Ela ainda tentou fechar a caixa, mas só conseguiu prender a esperança.
Foi carregando esse valioso presente que Pandora se apresentou diante dos homens.


Desde então a história de Pandora está associada com fazer o mal que não pode ser desfeito. Nesse mito também está o nascimento do pensamento sobre o bem e o mal que a mulher pode causar.



Interpretação do texto

1. Quem criou Pandora?
2. Qual foi a tarefa que Zeus deu a Pandora? A caixa foi um presente?
3. O que tinha na caixa de Pandora?
4. O que aconteceu quando a caixa foi aberta?
5. Qual foi a única coisa que ficou dentro da caixa?

Orientações

Copiar e responder às questões.
Digitado ou manuscrito em papel almaço.
Entrega até o dia 11/novembro


domingo, 20 de outubro de 2013

Muro de poesias criado pelos alunos do 1ºL (turma 2013)


Este projeto retoma o conteúdo abordado nas disciplinas de Sociologia e Geografia durante o primeiro semestre com as turmas de primeiros anos do Ensino Médio, cujo tema foi “Identidade Urbana”.
 No que se refere ao tema, muito se tem discutido atualmente sobre o imaginário urbano, a partir da análise da produção artística na literatura, cinema, teatro, música. A análise desses tipos de representação, do que pensam os autores/diretores/poetas nos permite entender um pouco mais sobre as questões urbanas, encontros e desencontros, alegrias e tristezas, cotidianos, real e idealizado, que ocorrem nas cidades. Contudo, importante se faz também a busca da ideologia, da identidade, daqueles que ouvem, assistem e consomem essas representações.
 A cidade é percebida como o lugar da correria, do trânsito, das amizades superficiais, da competição pelo sucesso. Na cidade o que importa é o trabalho, as indústrias, e a qualidade de vida está atrelada à posse de mercadorias, onde o ter é mais valorizado que o ser, ou seja, que a essência da natureza humana.
O processo de globalização, de desenvolvimento tecnológico e as diversidades culturais são característicos da metrópole, a correria está a bordo dos modernos carros, que trafegam em ruas planejadas, numeradas e/ou nomeadas. Não há tempo para reflexões, para a expressão de sentimentos. As pessoas se amontoam em prédios e mal se falam quando se encontram nos apertados elevadores.
Os locais urbanos oferecem também mais oportunidades de lazer que o campo, com festas, agitações, bares, cinema, teatros e shows. 
Notamos ainda, nas entrelinhas, as desigualdades sociais, a vida agitada, efêmera e muitas vezes sem significado, o jogo das aparências. Então, encontramos a terceira ponta, que transforma nosso binômio em triângulo – ideologia, poesia, identidade.
 Por meio de registros visíveis ou não, pequenos sinais de cada espaço urbano e de cada indivíduo são deixados com o tempo. Cabe a cada um de nós educarmos o olhar e nos sensibilizarmos com essas marcas identificadoras.

PARABÉNS aos alunos do 1ºL que se dedicaram de corpo e alma ao projeto, não medindo esforços para que o trabalho se tornasse realidade!!!!






















domingo, 25 de agosto de 2013

Trabalho do 3º bimestre/2013 - Pesquisa Humanismo

Humanismo renascentista




Pequise sobre:

a. O que foi o Humanismo renascentista?
b. Quais são as principais ideias humanistas?
c. O contexto histórico cultural em Portugal.
d. A produção literária: poesia palaciana e crônicas de Fernão Lopes.
e. O teatro medieval de Gil Vicente.


Orientações:
O trabalho deve ter capa (veja modelo de capa postado no Blog);
citação de fontes de pesquisa;
pode ser digitado (sem links!);
ilustrações são opcionais;
individual
Entregaaté 10/09/13


Modelo de capa





E.E. Dr. Carlos Augusto de Freitas Villalva Jr.










TÍTULO/ TEMA DO TRABALHO


                                                                     

                                                                                                                             Nome, nº e série do aluno    

                                                                                                                             Disciplina e nome do professor                                                              













SÃO PAULO
2017